Maldito fado luso
Que assim me faz sentir
Esta opressão em peito recluso.
Maldito destino lusíada
Que assim me faz sofrer
Desdita digna de Ilíada.
Maldita fortuna lusitana
Que tem a glória de ser
Pior que as Tormentas e a Taprobana.
Maldita ventura da Ocidental fita
Que assim não me deixa esquecer
Maldita, saudade maldita.
Contradições, ambiguidades, paradoxos, hesitações, antinomias, incertezas, erros, equívocos, enganos... disto é feito o mundo que me rodeia assim como eu mesmo...no fundo, não passamos de acordes dissonantes numa monumental mas desarmoniosa sinfonia...aqui vão apenas algumas "notas" d'aquém e d'além minh'alma para ajudar ao todo...
quarta-feira, 23 de maio de 2007
Saudade
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NAO GOSTO QUE ME OBRIGUEM A ESCREVER COMENTÁRIOS! Não gosto mesmo!
ResponderEliminarMas pronto, eu também tenho saudades de muita coisa. Do tempo em que as escolas semi-privadas de Fátima não nos roubavam pessoas, do tempo em passávamos as aulas de História a maldizer do Mundo, do tempo em que tinhamos tempo.
E tenho saudades vossas, nesta época em mal vos vejo as caras entre os livros.
(Vá, agora comenta o meu. Parvinho)