Levanto-me. Verdade seja dita que cada vez com menos vontade. O dia passa. As mesmas conversas, os mesmos temas, as mesmas pessoas, a mesma rotina. Um teste, uma ficha, uma apresentação, um relatório, um trabalho…há sempre alguma coisa a preocupar e a enegrecer o horizonte próximo.
As criancices que me envolvem não têm a mesma piada, parece que andam cada vez mais infantis…Ou talvez a minha paciência não esteja nos seus dias áureos…
Basicamente estou farto. Farto ver de tudo na mesma. Nada muda…
Não há novidades…Asfixio sob o peso desta vida rotineira…
Deito-me. Adormeço sob o peso do cansaço e da rotina maçadora e fatigante.
Mais um dia…
Diriam muitos que pior seria se houvessem novidades más que agitassem as coisas mas para nos fazer chorar…Olhem, já nem sei!
Esta letargia mata-me.
É da época do ano: "sinto-me uma ruína da Ana". Até o esqueleto pesa, custa manter os olhos abertos.
ResponderEliminarIsso cura-se com férias.