quarta-feira, 23 de maio de 2007

Saudade


Maldito fado luso
Que assim me faz sentir
Esta opressão em peito recluso.

Maldito destino lusíada
Que assim me faz sofrer
Desdita digna de Ilíada.

Maldita fortuna lusitana
Que tem a glória de ser
Pior que as Tormentas e a Taprobana.

Maldita ventura da Ocidental fita
Que assim não me deixa esquecer
Maldita, saudade maldita.

1 comentário:

  1. NAO GOSTO QUE ME OBRIGUEM A ESCREVER COMENTÁRIOS! Não gosto mesmo!

    Mas pronto, eu também tenho saudades de muita coisa. Do tempo em que as escolas semi-privadas de Fátima não nos roubavam pessoas, do tempo em passávamos as aulas de História a maldizer do Mundo, do tempo em que tinhamos tempo.

    E tenho saudades vossas, nesta época em mal vos vejo as caras entre os livros.

    (Vá, agora comenta o meu. Parvinho)

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